Redução de consumo de papel e de copos descartáveis são prioridades para 2017 no Plano de Gestão Socioambiental do BC
Documento foi lançado nessa terça-feira e prevê objetivos, ações, responsabilidades e prazos para iniciativas de sustentabilidade adotadas pelo BC.
Publicado em 28.08.2017 em Notícias
Caneca sustentávelPara estimular a redução em 70% do uso dos copos de plástico, corpo funcional começou a receber canecas de fibras de coco patrocinadas pela Fenasbac. Desenvolvimento sustentável“Devemos levar em conta o impacto ambiental provocado pela produção dos copos e a quantidade de resíduos gerados pelo seu uso”, ressaltou o presidente da Fenasbac, Paulo Stein.
Segundo Adriana Toledo, chefe de gabinete do diretor de Administração, “como benefícios, esperamos a melhoria da qualidade de vida da comunidade interna e externa, além do uso mais sustentável e eficiente de recursos”.
Além da Política de Responsabilidade Socioambiental, foi apresentada nessa terça-feira (22), no Edifício-Sede, o Plano de Gestão Socioambiental do BC, uma ferramenta de planejamento com objetivos, ações, responsabilidades, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação para adotar práticas de sustentabilidade e racionalizar gastos e processos.
“Como benefícios, esperamos a melhoria da qualidade de vida da comunidade interna e externa, além do uso mais sustentável e eficiente de recursos”, explicou Adriana Toledo, chefe de gabinete do diretor de Administração, ressaltando que o documento vai ajudar a aprimorar a governança, a estrutura, a gestão e a comunicação interna da Instituição.
Para os anos de 2017 e 2018, o Plano indica metas prioritárias. A primeira é a redução de 80% de consumo de papel A4. “Com o processo eletrônico, a quantidade de papel utilizado, assim como o uso de impressoras, caiu muito”, afirmou. Além disso, com a substituição de novas torneiras mais eficientes nos banheiros e nas copas, o plano prevê mais eficiência no consumo de água.
A eficiência energética é outro tema prioritário do Plano. Nesse sentido, a equipe de engenharia do Departamento de Infraestrutura e Gestão Patrimonial (Demap) tem trabalhado para realizar melhorias nos diversos prédios do Banco Central. “Buscamos alternativas para reduzir o consumo de energia, bem como a produção de energia solar e outros mecanismos, a exemplo do que fizemos na obra do prédio de Salvador, premiada pelo Green Building Council por ser uma obra sustentável ”, disse Antonio Carlos, chefe do Demap.
A coleta seletiva de resíduos será intensificada em todas as representações do BC com instalações de mais coletores e ações educacionais, assim como a coleta, o descarte e a reciclagem de numerário inservível. “O Meio Circulante produziu 730 toneladas de lixo nos últimos 12 meses. Temos que ter cuidado com essa destinação”, avaliou a chefe de gabinete.
Adriana reforçou ainda que o Plano de Gestão Socioambiental se preocupa com a qualidade de vida no trabalho. Por isso, serão desenvolvidas iniciativas voltadas à ergonometria, à nutrição e aos exames de saúde do corpo funcional. No quesito tecnologia da informação, haverá substituição dos desktops por máquinas mais eficientes. O transporte de servidores terá logística de menor impacto e serão desenvolvidas ações de capacitação educacional focadas em aprendizagem para a mudança de cultura. “Existe a necessidade de repensarmos nossas atitudes para o consumo mais consciente”.
Caneca sustentável
Para atingir redução de 70% de consumo de copos descartáveis, o corpo funcional começou a receber, a partir de terça-feira (22), canecas sustentáveis feitas de fibra de coco, iniciativa promovida pelo Demap, com patrocínio da Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).
“Abrir mão dos copos descartáveis e substituí-los por uma caneca não parece surtir tanto efeito. Mas devemos levar em conta o impacto ambiental provocado pela produção dos copos e a quantidade de resíduos gerados pelo seu uso”, ressaltou o presidente da Fenasbac, Paulo Stein.
A fabricação dessas canecas cumpre, também, um importante papel social. Segundo ele, a produção de coco seco no Brasil se concentra na região litorânea do Nordeste. Estima-se que essa cultura do coco gere emprego e renda, diretamente, para mais de 700 mil pessoas no país, além de empregos indiretos gerados ao longo da cadeia produtiva, que podem superar 3 milhões de pessoas.
Entenda como funciona o processo de fabricação das canecas, aqui.
Fonte: Banco Central do Brasil
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