A gincana Caça ao Tesouro, terminou na última semana com a marca de 371.242 moedas devolvidas para circulação. Com patrocínio da Fenasbac, a disputa engajou todo o corpo funcional e seguiu acirrada até os últimos minutos.

Foram 1.256 participantes, 1.162 funcionários do BC, 84 crianças e dez aposentados. A gincana conseguiu engajar todo o corpo funcional, além de resgatar moedas armazenadas e até mesmo esquecidas dentro de casa, gavetas e cofres.

“Foi um grande sucesso. É difícil uma campanha interna contar com o engajamento de tanta gente. Nessas duas semanas, a brincadeira mobilizou o corpo funcional e ajudou-nos no mais importante: despertar nas pessoas a consciência de que é preciso fazer as moedas circularem”, avalia Carolina de Assis Barros, chefe do Departamento de Comunicação. 

Vencedora na disputa por equipes, o Depef-Brasília conseguiu trocar 13 mil moedas por cédulas. Sessenta e três pessoas engajaram-se na competição (de um total de 65 na equipe). Para a categoria de Funcionários, a primeiro lugar ficou com Jacira Alves Ribeiro, do Deinf, que devolveu 12.572 moedas para circulação. Ela mobilizou amigos e familiares pelo Instagram, além de contar com a ajuda do departamento e de amigos da faculdade. Na categoria infantil, Vitor dos Santos foi o grande vencedor, arrecadando 5.432 moedas.

“Criamos uma competição interna entre os estagiários, menores e secretárias. Aplicamos a mesma lógica de nosso trabalho aqui no Depef: estimular as parcerias e o reconhecimento, ampliando os resultados. Assim, os estagiários estimularam não só os servidores a trazerem suas moedinhas, mas também seus familiares e amigos. A maior circulação de moedas, além de ser boa para o país e para o BC, traz à reflexão um dos objetivos da educação financeira, que é a poupança. Consideramos, então, um exercício de cidadania financeira no local de trabalho.”, explica Elvira Cruvinel, chefe do Depef.

"É papel do Banco Central sensibilizar o público quanto à necessidade de promover a recirculação das moedas guardadas, pois o entesouramento, além de contribuir para a dificuldade de troco, motiva a necessidade de produção de novas moedas, cujos custos têm sido crescentes", disse o presidente do BC, Ilan Goldfajn.

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