Banco Central fala sobre a economia brasileira
Após meses de expansão, economia brasileira sofre retração em outubro
Publicado em 15.12.2014 em Notícias
A economia brasileira voltou a apontar retração no mês de outubro, após três meses de expansão. Pela métrica do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), a atividade encolheu 0,26% no décimo mês do ano, na série com ajuste, seguindo alta de 0,26% em setembro (dado revisado de 0,4%).
A variação mensal ficou abaixo da projeção média feita pelas 15 instituições consultadas pelo Valor Data que sugeria alta de 0,3% para o indicador. O intervalo de projeções variava entre estabilidade e avanço de 0,53%. A previsão feita pelas instituições ouvidas pelo Valor Data levou em consideração a estabilidade da produção industrial no mês de outubro e o resultado das vendas no varejo restrito, que apontou avanço de 1%, e ampliado, com alta de 1,7%.
Sobre outubro do ano passado, o IBC-Br aponta baixa de 1,18% na série sem ajuste (baixa de 0,86% com ajuste). No ano, a retração é de 0,12% sem ajuste (queda de 0,09% com ajuste). Em 12 meses, o avanço é de 0,22% (0,26% com ajuste). Devido às revisões constantes do indicador, o IBC-Br medido em 12 meses é mais estável do que a medição mensal, assim como o próprio Produto Interno Bruto (PIB).
Na medida móvel trimestral, indicador mais utilizado para tentar capturar tendência, o IBC -Br mostra variação positiva pelo segundo mês. Nos três meses encerrados em outubro, o avanço é de 0,05%, após alta de 0,58% em setembro.
O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços). A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.
No Relatório de Inflação de setembro, o BC projetou crescimento do PIB de 0,7% em 2014, dado revisado de 1,6% (a projeção inicial era de 2%). Os analistas consultados para a confecção do boletim Focus estimam avanço de 0,1 6%.
Fonte: Valor Econômico (Eduardo Campos)
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